Matheus Vieira
Nesta sexta-feira (11), o Paysandu teve duas baixas em seu plantel de jogadores. Assim, o clube nunciou as saídas do meia equatoriano Cazares, e do atacante colombiano Yony González, ambos considerados grandes reforços para a Série B.
O Probelma Cazares
Com 32 anos, o equatoriano chegou ao Papão cercado de desconfiança. Após sua melancólica passagem pelo Santos no primeiro semestre, Cazares chegou com uma das principais contratações da janela do meio de temporada.
O histórico do extra-campo atrapalhando seu desempenho e constantes afastamentos dos clubes por onde passou foram as grandes marcas do jogador no futebol braisleiro. Assim, o meia já estreou dando assistência na vitória sobre o Ceará por 2 x 1, em Belém. Na partida seguinte, contra a Ponte Preta, outra boa atuação e triunfo por 1 x 0. A partir da derrota para o Brusque, em Florianópolis, o desempenho de Cazares e do time caiu, culminando na sequência de nove jogos sem vencer.
Nesse sentido, além do esgotamento do trabalho de Hélio dos Anjos, o atleta também não fazia por mercer ser titular. Depois da saída de dos Anjos, Márcio Fernandes chegou e manteve parte do time que Hélio escalava. A princípio, manteve o equatoriano nos onze iniciais contra o Guarani, mas logo após foi para o banco de reservas. Sendo assim, após a derrota para o América-MG, em Belo Horizonte, Cazares perdeu o vôo de volta da delegação Bicolor.
Com isso, não foi relacionado na partida seguinte contra o Sport, mas voltou a aparecer nos convocados na vitória sobre o Ituano por 1 x 0, e viajou com a delegação Alviceleste para Maceió, na derrota para o CRB. Juninho e Robinho assumiram a criação na titularidade do Lobo. Por conseguinte, não apareceu na relação de jogadores para o duelo contra a Chapecoense e nesta sexta-feira (11), teve o anuncio de sua rescisão de contrato. Cazares encerrou sua passagem no Paysandu com 12 partidas e quatro assistências.
O Extraclasse Yony González
Outro que chegou com certa pompa, foi o colombiano de 30 anos, Yony González. Depois de passar discretamente pelo Atlético-GO, na Série A do Brasileirão. O atacante chegou referendado pelo então técnico Bicolor, Hélio dos Anjos, chamado de extraclasse pelo então comandante. Apesar da propaganda de Hélio, era outro que chegava sob desconfiança.
No entanto, começou alguns jogos como titular e outras entrou no decorrer da peleja. Dessa forma, no total, foram apenas sete partidas, sem marcar nenhum gol e dar uma assistência sequer. Mostrando o motivo de ser emprestado tantas vezes e não conseguir se firmar nso clubes por onde passa. O jogador colombiano pertence ao Fluminense.
